Até quando?
Quando a população biquense ficará livre destes monstros?
Já passou da
hora de dar um basta a estas atrocidades!
E acredito que
esteja perto do fim, tal a mobilização da comunidade, que mais cedo do que se
imagina irá descobrir, para que a Lei haja e se faça Justiça, punindo um a um,
mandantes e mandados.
Ficam os
versos do amigo Chicre Farhat, de seu último livro Versos da Solidão:
Última Ceia
O que doeu foi
o silêncio que agredia.
(Nem o canto
do galo?)
Até o latido
não se ouvia de vários cães famintos,
imundos,
escorraçados nas ruas cristãs da cidade.
Circulavam
frente ao bar, restaurante, botequim.
E NADA, nem o
vento do resto da lata de lixo,
ou o pedaço de
osso de brisa.
(Vacinados na
insensibilidade!)
CIRCUNSPECTOS!
Na solução
inadiável de graves, intrincadas, históricas QUESTÕES NACIONAIS!
Ninguém os enxergavam,
nem pelo mau cheiro.
Humilhados e
ofendidos, (conterrâneos), Olhar fundo de medo.
Medo de qual
autoridade?
Tristeza ter
nascido ali para receber a justiça da paulada e do ponta-pé!
O cão não
distingue se o dono é burro, inteligente, bom ou ruim. (Atenção)
Se der o
coração, ele o retribuirá em dobro (com fidelidade canina, escrava).
Adote um, e
confira.
Certo dia, UM
BICHO de duas patas, que também latia,
ofereceu-lhes
a ÚLTIMA CEIA:
Amanheceram
mortos, tiroteados a frio. AMÉM!
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